Código: | LAIS109 | ||||||||||||||||||||||||||
Sigla: | OAMD | ||||||||||||||||||||||||||
Secção/Departamento: | Artes | ||||||||||||||||||||||||||
Semestre/Trimestre: | 1º Semestre | ||||||||||||||||||||||||||
Cursos: |
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Nº de semanas letivas: | 15 | ||||||||||||||||||||||||||
Carga horária: |
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Responsável: |
José Amilcar Capinha Gil |
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Corpo docente: |
Carlos Rozendo Barreto Xavier José Amilcar Capinha Gil |
Português
1. Introdução
A UC de Oficina de Animação Musical e Dramática inclui as áreas de trabalho de especialidade, desenvolvidas por profissionais que transportam para as suas intervenções um conhecimento profundo das suas áreas nucleares (Música e Teatro). Nesse sentido, esta Oficina destina-se a dotar os estudantes de técnicas e vocabulário que facilitará o contacto com esses profissionais, um conhecimento intrínseco dos recursos disponíveis e, consequentemente, uma melhor integração na concepção e desenvolvimento de projetos de intervenção social que cruzem as diversas áreas culturais.
2. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)
A. Desenvolver aptidões e competências nos campos da música e do teatro tendo em consideração diferentes estádios de desenvolvimento.
B. Utilizar o corpo de forma expressiva na sua relação interpessoal e na transmissão de mensagens.
C. Compreender as estruturas musicais e reconhecer géneros contextualizados nas várias correntes e épocas da música e do teatro.
D. Apropriar-se e utilizar saberes básicos relacionados com a Música e o Teatro, mobilizando-os em projetos de intervenção sociocultural.
3. Conteúdos programáticos:
1. Técnicas de execução vocal. Técnicas de audição musical: compreensão de estruturas e formas;
2. Música como banda sonora;
3. Técnicas de desbloqueamento corporal. Técnicas de expressão corporal e verbal, jogos;
4. Construção de guiões; da improvisação ao texto teatral. Escrita criativa, práticas do teatro; testemunho para a construção das personagens do roteiro, adaptação teatral de contos e fábulas tradicionais.
5. Desenvolvimento interpessoal;
6. Projectos de intervenção cultural.
4. Articulação dos conteúdos programáticos com os objetivos da unidade curricular
Os conteúdos (5) ligam-se com o objetivo (A); O conteúdo (1 ) com o objetivo (B); O conteúdo (2 e 3) com o objetivo (C); o conteúdo (4 e 6) com o objetivo (D).
5. Metodologias de ensino
As sessões incluirão a exposição de conteúdos por parte dos professores bem como a discussão em pequeno e grande grupo das temáticas envolvidas. As sessões incluirão ainda trabalhos de natureza prática de experimentação. Trabalho oficinal ou laboratorial. As sessões de tutoria serão essencialmente destinadas ao acompanhamento dos projetos.
Os objetivos articulam-se nos aspetos de criação, comunicação e fruição/consumo de espetáculos com as metodologias práticas de Oficina Artística (Teatro - Música), nomeadamente os jogos, a prática da escrita criativa aplicada ao Guião, as experiências de reflexão sobre as improvisações e a linguagem do corpo total.
6. Articulação das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular.
Os objetivos (A), (B) e (C) relacionam-se diretamente com os trabalhos práticos das sessões; O objetivo (D) relaciona-se com os momentos de construção dos projetos.
7. Avaliação e classificação
Avaliação Continua 50%
Assiduidade - 15%
Participação na elaboração do guião e construção de uma performance original de intervenção social - 20%
Participação na construção de um PowerPoint reflexivo - 15%
Avaliação Pontual 50%
Apresentação individual, na 7ª sessão (5m.), de um PowerPoint reflexivo sobre a temática escolhida - 15% [5%: comunicação clara (voz articulada e projetada, boa dicção, empatia, atitude corporal) / 5%: qualidade de visualização e audição (imagem e som) / 5%: conteúdo (rigor, relevância, coerência e inovação).]
Apresentação em grupo de um performance original de intervenção social - 25%
Portefólio Digital (guião final com reflexão em grupo) - 10%.
Exame
O exame inclui uma performance individual (15m), a realizar pelo aluno, de um produto original de intervenção social (temática fornecida antecipadamente pelos professores) e um power-point sobre o processo de construção do mesmo (10m).
O regime de assiduidade prevê um mínimo de 50% de presenças para os estudantes trabalhadores e de 75% para todos os outros.
Descrição | Tipo | Tempo (horas) | Data de Conclusão |
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Participação presencial (estimativa) | Aulas | 0 | |
Total: | 0 |
Artaud, Antoni, “O teatro e o seu duplo”, Edições Tinta da China
Barret, G. & Landlier, J. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Lisboa: Edições ASA.
Brook , P. (2011). O espaço vazio. Tradução de Rui Lopes. Lisboa: Editora Orfeu Negro.
Bual, Augusto Teatro do Oprimido
Boal, Augusto, 200 Exercicios para atores e não atores
Cabral, C. (2004). Manual de Técnicas de Palco. Lisboa: INATEL.
Godinho, J. C. (2013). Audição Musical Participada. Revista de Educação Musical, 139, 31-39. Lisboa: APEM.
Gordon, E. E. (2000). Teoria de aprendizagem musical – competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Pedro, António, O Pequeno Tratado de Encenação, 1997, Inatel.
Strasberg, Lee, The Method, Nova Yorque
Swanwick, K. (2003). Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna.
Swanwick, K. (2014). Música, Mente e Educação. Brasil: Autêntica Editora.
Swanwick, K. (2015). Developing Discourse In Music Education: The Selected Works Of Keith Swanwick. London: Routledge.
Tecnicas de Voz-https://www.superprof.com.br/blog/treinamento-vocal-e-dicas/ (captado internet 30-9-2019)
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